quarta-feira, 30 de março de 2011

terça-feira, 29 de março de 2011

Poema que escolhi de Cecília Meireles!

Fio (Cecília Meireles)

No fio da respiração,
rola a minha vida monótona,
rola o peso do meu coração.

Tu não vês o jogo perdendo-se
como as palavras de uma canção.

Passas longe, entre nuvens rápidas,
com tantas estrelas na mão...

-Para que serve o fio trêmulo
em que rola o meu coração?


Brenda Ferraz

Aula dia 28/03

Boa Tarde...
Venho hoje contar a vocês como foi a nossa aula de ontem, de Dança Contemporânea. Bom começamos com alongamento e aquecimento para retomarmos as  atividades e a frase de movimento das aulas anteriores, porque como sabemos as aulas são uma continuidade, uma depende da outra para prosseguirmos nessa disciplina. Então passamos para nosso exercício de "sim" com os pés, que reverbera para todo o corpo até chegar na cabeça. Depois fizemos o exercício, que eu nomeei como minhoquinha, em que, deitados e á partir do movimento do joelho vamos mobilizando todo o corpo, subindo pelo quadril ou bacia, depois tronco, depois cabeça e por fim braços, até ficarmos completamente mobilizados, e também prestando muita atenção com o movimento, pois a execução dele se deve pelo subir e descer dos ossos e não pelo levantar e abaixar, e depois vamos parando o movimento pelo mesmo caminho que utilizamos para fazê-lo. Num terceiro momento da aula, que foi depois da minhoquinha, fizemos nossa frase de movimento, aquela do peso da perna para um lado, volta pelo peso do quadril, depois balancinho de um lado e do outro, depois alavancas. E então aumentamos um pouco a nossa frase, acrescentando alavancas diferentes e percebendo e conhecendo os caminhos para fazer essas alavancas sem nos machucarmos, dando continuidade à frase de movimento.
Depois do intervalo, andamos pela sala, pensando em todas as questões de corpo, tratadas nas outras aulas, enquanto andamos. E na aula de ontem a proposta era encontrar um caminho para descermos e encontrar o chão e outro caminho para nos levantarmos do mesmo, á partir da utilização dos apoios e alavancas, e também nos ossos que usamos para descer e levantar do chão. Durante o exercício, em alguns momentos, havia instruções para variarmos os processos de execução e recuperação dessa queda (como nomeou a Ana), como por exemplo, acelerar e desacelerar, tanto o caminhar quanto as quedas, fazer as quedas junto com o colega, ou fazer uma queda diferente da sua, enfim, várias instruções para dinamizar a  própria dinâmica. E por fim, conversamos um pouco sobre esses exercícios e atividades realizados nesta aula.
Abraços
Por Bruna Ribeiro Fernandes

Aula do dia 28 de março.

  Boa tarde! Hoje vou falar sobre a aula de ontem, dia 28 de março. 
  Começamos com um alongamento e retomamos o exercício de "sim" com os pés,a marionete, a espiral, o balanço e as alavancas (todos já descritos aqui) e demos continuidade a isso. 
  Fizemos a alavanca e não voltamos ao chão, mas sim "trocamos de lado", fizemos o balanço com pé e trocamos o apoio dos ísquios, apoiamos uma perna e com a otra mudamos de posição e terminamos sentados em uma perna e a outra flexionada, (mais ou menos como se dessemos um pulinho de um lado para o outro agachados), nessa posição novamente usamos a alavanca, voltamos pro chão e soltamos o peso da perna duas vezes, deixando ela cair e depois recuperamos.
  Outro exercício que fizemos foi esticar as pernas que se encontravam dobradas e com a ajuda das mãos levantarmos o corpo e ficarmos sentados, trabalhando sempre a relação cabeça - cóccix, esticamos os braços perto das pernas, levamos até o alto e abrimos, deixando-os no alinhamento do ombro, torcemos o corpo para um lado, depois pro outro e voltamos ao chão como se tivesse uma bola grande pra segurar, com o umbigo para tras e os braços em frente a barriga. 
  Em outro momento da aula tivemos que caminhar pela sala e em certo momento criar uma composição que nos levasse do plano alto para o baixo e vice-versa, depois podiamos usar a composição do outro, em certos momentos quando um fosse pro chão todos tinham que ir, os comandos foram modificando e com isso criamos composições na sala toda.
  Foi uma aula muito divertida e trabalhamos bastante o nosso corpo! :D

Juliana Ladeira .

segunda-feira, 28 de março de 2011

Oi gente ! Meu Poema pra aula do Fernando está ai.. !

Assovio

Ninguém abra a sua porta
para ver que aconteceu:
saímos de braço dado,
a noite escura mais eu.

Ela não sabe o meu rumo,
eu não lhe pergunto o seu:
não posso perder mais nada,
se o que houve já se perdeu.

Vou pelo braço da noite,
levando tudo que é meu:
- a dor que os homens me deram,
e a canção que Deus me deu.




Pollyana Pio

domingo, 27 de março de 2011

Pessoal este é o poema que escolhi:


Meu Sonho (Cecília Meireles)

Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar...
Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.
Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar?
Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.


Bruna Ribeiro Fernandes
gente meu poema é :


Inscrição na Areia

O meu amor não tem
importância nenhuma.
Não tem o peso nem
de uma rosa de espuma!

Desfolha-se por quem?
Para quem se perfuma?

O meu amor não tem
importância nenhuma.

Cecília Meireles  





Karlla Silva Reis

Meu poema

 CANÇÃO DE OUTONO

Perdoa-me, folha seca, 
não posso cuidar de ti.
Vim para amar neste mundo, 
e até do amor me perdi.

De que serviu tecer flores
pelas areias do chão, 
se havia gente dormindo 
sobre o própro coração?

E não pude levantá-la!
Choro pelo que não fiz.
E pela minha fraqueza
é que sou triste e infeliz.
Perdoa-me, folha seca!
Meus olhos sem força estão
velando e rogando áqueles 
que não se levantarão...

Tu és a folha de outono 
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
- a melhor parte de mim.
Certa de que tudo é vão.
Que tudo é menos que o vento,
menos que as folhas do chão...

Sheyna Raquel

Poema de Cecília Meireles

O poema que eu escolhi:

Motivo

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.

Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.

Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.

Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

Mariana Dias

sábado, 26 de março de 2011

Meu poema é :


Retrato
"Eu não tinha este rosto de hoje,
assim calmo, assim triste, assim magro,
nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
tão paradas e frias e mortas;
eu não tinha este coração que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
tão simples, tão certa, tão fácil:
Em que espelho ficou perdida a minha face?"

Paula Poltronieri silva

Meu poema!

"O Amor...

É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os
fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!!"

Carolina Delfini Vaz

quinta-feira, 24 de março de 2011

Meu poema da Cecília Meirelles

Gente esse é o poema que eu escolhi pra leva pra aula do Fernando de Corpo-Voz :


LUA ADVERSA 

Tenho fases, como a lua 
Fases de andar escondida, 
fases de vir para a rua... 
Perdição da minha vida! 
Perdição da vida minha! 
Tenho fases de ser tua, 
tenho outras de ser sozinha. 

Fases que vão e vêm, 
no secreto calendário 
que um astrólogo arbitrário 
inventou para meu uso. 

E roda a melancolia 
seu interminável fuso! 
Não me encontro com ninguém 
(tenho fases como a lua...) 
No dia de alguém ser meu 
não é dia de eu ser sua... 
E, quando chega esse dia, 
o outro desapareceu...


beijos 
Carol Vinhal!

Aula do dia 23 de março de 2011 - Professora Ana Carolina Mundim

Começamos a aula conversando sobre o nosso curso, esclarecendo dúvidas e falando de alguns problemas a serem resolvidos; em seguida fizemos um alongamento para iniciar a parte prática.
Refizemos três atividades da aula passada que já foram descritas nas postagens anteriores (sim com os pés, marionete, e espiral) para observar a postura, colocação do quadril, apoio das costas no chão, etc. Fizemos depois em duplas para um observar o outro e discutir o que pode ser melhorado.
Acrescentamos mais uma frase de movimento, usando alavancas (deitados no chão, pernas flexionadas e pés apoiados no chão, deixa a cabeça tombar para E (esquerda) e as pernas para D (direita), vai virando o corpo e a cabeça para D e se apoiando sobre o braço e a mão D, o braço e a mão E passa pelo alto da cabeça arrastando pelo chão completando uma circunferência, depois de virar o corpo e estar apoiado totalmente sobre o braço D empurra o chão com a mão e estica o braço até se sentar. Voltar a posição inicial e fazer para o lado E)
Fizemos o exercício algumas vezes, em seguida acrescentamos uma transferência, ao invés de só sentar e deitar pelo mesmo lado, tínhamos que sentar passar pelo centro do corpo como se estivéssemos abraçando uma bola grande, e voltar a deitar pelo outro lado. Todo esse trabalho foi para nos mostrar possibilidades, encontrar caminhos com o nosso corpo, descobrir os apoios e testar o que nosso corpo é capaz, foi muito interessante para mim.
Antes de acabar a aula, tivemos a visita de um aluno de Jornalismo o Artur, ele fotografou parte da aula e entrevistou a Paula e o Diego para o jornal da UFU. No final discutimos sobre o blog e fizemos uma revisão dos textos postados para serem corrigidos e ficarmos atentos nas próximas postagens.
Até a próxima pessoal!!!
Mariana Dias

Cecília Meirelles

Bom dia, pessoal!
Desculpem a minha ausência nas aulas, mas peguei uma gripe que deixou meu corpo bem indisposto, e, como em todas as aulas precisamos do nosso corpo bem optei por não ir a atrapalhar a turma...
Bom, como foi combinado na aula de Corpo-Voz do Professor Fernando, escolhi um poema de Cecília Meirelles para a nossa próxima aula e o coloco aqui à disposição para que não tenhamos repetições de poemas, ok?

Serenata


Permita que eu feche os meus olhos,
pois é muito longe e tão tarde!
Pensei que era apenas demora,
e cantando pus-me a esperar-te.


Permite que agora emudeça:
que me conforme em ser sozinha.
Há uma doce luz no silencio,
e a dor é de origem divina.


Permite que eu volte o meu rosto
para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho
como as estrelas no seu rumo.

Beijos.
Érika Gonzaga

quarta-feira, 23 de março de 2011

Aula do dia 23 de março de 2011 – Professora Ana Carolina Mundim

            Começamos a aula de hoje com um pequeno diálogo, onde discutimos algumas questões políticas sobre a representação dos alunos. Falamos também sobre o futuro do curso, e expomos várias dúvidas sobre o mesmo, que foram esclarecidas pela professora Ana Carolina.
            Partimos então para um alongamento. Após aquecidos, deitamos no chão e fizemos repetidos movimentos de sins com os pés juntos, o que balançava nosso corpo horizontalmente. Depois dobramos os joelhos em séries, tentando sentir o que esses dois movimentos causavam nos nossos ilíacos. Digo nossos porque observamos os nossos ossos e os de um colega.
            Ainda no chão, fizemos algumas frases de movimento, como a torção do corpo, onde as pernas dobradas caem para um lado e a cabeça para o outro. Mantendo as pernas dobradas, um dos pés desenha uma meia lua no solo, indo para o lado que deixamos cair as pernas. Trabalhamos ainda os braços, que, para o próximo movimento, formaram perfeitas alavancas para nos levantar e deitar no chão. Experimentamos primeiro sentar de lado, e deitar pelo mesmo lado, e em seguida levantar de um lado, passar pelo centro, em contração do abdômen, e deitar pelo outro lado, formando um círculo completo. Em todos esses movimentos o alinhamento da coluna, e dos pés, recebeu uma atenção especial.
            Após um pequeno intervalo, voltamos para a sala e conversamos sobre o nosso blog, e o que poderíamos fazer para melhorar a qualidade dos textos e torná-lo mais agradável aos leitores. Chegado o horário do término da aula, encerramos a conversa e fomos embora.
           
Paz para todos e até a minha próxima postagem!
Carolina Delfini Vaz

terça-feira, 22 de março de 2011

Aula de 21 de março de 2011 professora Ana Carolina

Na aula de hoje depois do alongamento rolamos no chão buscando perceber o contato dos ossos com o chão, buscando alavancas de seu corpo, empurrando o chão.
Logo após começamos a caminhar na sala individualmente buscando perceber o que proposto na aula passada reparar o seu próprio jeito de andar, logo apos começamos a andar em duplas e depois em trios alternado o modo de andar: para frente, para trás, lado, rápido ou devagar.
Depois deitados no chão fizemos outro exercício desenvolvido na aula passada: o movimento dos joelhos que levam o ilíaco depois a coluna, a cabeça e por ultimo os braços; ainda no chão fizemos a espiral deixa o peso das pernas para um lado e a cabeça para outro tentando voltar alinhado em tempos de oito, depois fazer a mesma coisa mas fazendo um se mi circulo com o pé, depois levantamos usando as alavancas e andamos em duplas.logo apos tivemos um pequeno tempo pra analisar os movimentos com nosso par.
A aula terminou com um vídeo de artes marciais em raios-X para que possamos ver e entender um pouco o corpo em movimento

Aluna: Karlla Silva Reis

segunda-feira, 21 de março de 2011

Aula do dia 21 de março de 2011 - Prof.ª Ana Carolina

Na aula de hoje depois do alongamento, rolamos no chão com intenção
de apoiar os ossos, buscando maneiras de virar, sem deixar lacunas
e procurando sempre o contato direto do esqueleto com o solo,
percebendo cada osso deslizando no chão. Depois acrescentamos
alavancas ao virar, permitindo algumas lacunas no espaço com o chão,
mas não deixando de reparar o apoio dos ossos.

Na segunda proposta da aula, começamos a andar pelo espaço
percebendo o corpo, analisando a postura, o movimento dos ossos,
qual parte do corpo fazia com que se iniciasse o movimento, etc. Depois
andamos em duplas, ombro a ombro, como se os dois corpos fossem
um só. Daí foram acrescentados comandos como: andar para trás, para
os lados, acelerando e desacelerando, fazendo com que um corpo se
adaptasse em relação ao outro. Do mesmo jeito, foram formados trios,
sujeitos às mesmas propostas, acrescentando a ação do coringa, que
entrada no trio, a fim de 'tirar' uma pessoa. O exercício ficou alternando
em andar sozinho, dupla ou trio.

Por fim, a frase de movimento desenhando espirais, no chão - tomba
a cabeça para um lado e deixa o peso jogar o joelho para o outro. A
dificuldade se encontra ao voltar para o centro e sentir o corpo alinhado
corretamente. Então, às espirais, se somou um movimento com a perna.
Dai fizemos duplas para analisar as frases de movimento e juntá-las
com o exercício anterior, de andar pelo espaço a dois, tudo contado em
tempos de oito.
Um beeijo ;D

Paula Poltronieri Silva

Comentário sobre a aula da Ana Carolina na quarta feira no dia 16/03/2011

Em trios, na aula foi feito o mapeamento da nossa caminhada, por meio da
observação do colega e de nós mesmos. Que profícuo para o nosso conhecimento
corporal e correção de postura! Em seguida foram apontados movimentos
corporais desde os mais minuciosos até os mais perceptíveis. Exemplo: se a
pisada está mais para dentro, se está mais para fora, se a clavícula está mais
fechada ou mais aberta e etc.
Com este estudo podemos dominar ou articular com mais precisão as
movimentações corporais deixando mais claro o significado da nossa dança,
mesmo que ela tenha tema ou não.

Assinado Diego Nobre

quinta-feira, 17 de março de 2011

Aula Ana Mundim , 16/03/2011

Amores , hoje sou eu que conto um pouco da experiência que tive na aula da Ana , bom começamos
com um Alongamento , bem diferente dos que eu estou acostumada . Senti algumas dores , nas
partes do corpo que não tinha costume de alongar , nada intenso mais tive a sensação de que alguns
dos meus musculos nunca foram ativados.
Em seguida um exercicio no chão que partia de uma movimentação de algumas partes do corpo ,
( como se fossemos uma marionete rsrs...) começava nos pés e joelhos , passando para o quadril ,
coluna , cabeça e braços , um movimentos ativando o outro até que nosso corpo estivesse
completamente em movimento , sem perder a conexão com o chão . E  aos poucos em ordem
decrescente iamos parando as partes do corpo até finalizar totalmente o movimento. Braços , coluna ,
quadril , e joelhos.
Começamos então a andar pela sala , apenas andar e observar , como faziamos isso , qual eram as
caracteristicas do nosso caminhar , pés mais abertos , mais fechados , movimento dos braços ,
relação do olhar com o espaço . A turma foi dividida em grupos de 3 pessoas pra que duas pessoas
observassem uma caminhar e passamos para a folha anotando as caracteristicas daquele andar.
Particularmente , ficaria horas , percebendo os detalhes de cada caminhar , cada um , cada um ,
como marcas que diferenciam um movimentar do outro. Analisei o andar da BRUNA e CAROL VINHAL.
Para finalizar , após o intervalo ,fomos para outra sala , onde a Ana passou um video *
O CORPO HUMANO NO LIMITE * que foi super interessante , nunca imaginei o quanto nosso corpo e resistente e em situações de
perigos pode ativar uma força , que ninguem se quer imagina possuir . Logico que sei que os corpos
podem fazer coisas incriveis , porem com o video tive uma percepção muito mais ampla dos movimentos
da força , dos ossos , musculos , partes que possuem cartilagem . Enfim , so sei dizer que foi
INCRIVÉL e que a cada aula tudo tem se tornado mais interessante mesmo que ainda seja novo
pra mim.

Pollyana Pio . Aluna da 1ª Turma do Curso de Dança - UFU 2011 =*

terça-feira, 15 de março de 2011

Aula dia 14/03

Neste dia fizemos várias atividades,mas com um mesmo propósito que é o estudo dos ossos.
Através delas conhecer melhor o corpo,os limites dele,as movimentações possíveis.Trabalhamos também
a concentração, improvisação e criação em um exercício, que pra mim foi muito divertido...Foi mais ou menos assim: nos separamos em dois grupos,um ficou sentado e o outro ficou em pé e tinha que cantar uma música enquanto se movimentava a partir dos nomes dos ossos, que eram ditos pelos colegas que estavam de fora.
Quando estávamos finalizando a aula fizemos uma pequena conclusão que particularmente foi muito
importante para mim,que é na parte de criação a mania de querer fazer só passos codificados, como técnica, o que ainda está um pouco presente em mim. Mas quando tem um melhor conhecimento do corpo, percebi que essa
é uma da melhores ferramentas para a criação. Me sinto mais a vontade para correr riscos e experimentar coisas novas e diferentes...com certeza é uma nova maneira de ver a dança,o corpo e o movimento.
Por Brenda Ferraz aluna da 1ª turma de dança da UFU

Aula de 14/03

    Na aula de hoje nos foi proposto estudar mais profundamente os ossos do nosso corpo. No primeiro exercício utilizamos uma bolinha de tênis para identificarmos os ossos das regiões dos pés, cabeça, cóccix, escápula, ísquios,  fêmur, patela. Isso foi possível quando pressionamos o nosso corpo contra a bolinha que estava localizada contra o chão. Já no segundo exercício, a sala se uniu em duplas e deitados no chão, tínhamos que sentir o deslocamento da nossa bacia, isso com o auxilio da bolinha que estava na região do cóccix.
 Para ajudar na memorização dos ossos foram feitas algumas atividades em duplas. Na primeira tínhamos que reconhecer no corpo de um colega todos os ossos, dizendo respectivamente sua nomenclatura. Depois tivemos que criar movimentos no corpo de um colega a partir do que os ossos nos permitiam ao tocá-los, e sempre lembrando de pronunciar o nome do osso tocado. Para dificultar mais, tivemos que pronunciar o nome dos ossos ao nosso colega sem tocar nele, assim ele criava a movimentação a partir do osso dito pelo outro colega. Mas para aumentar o nível de dificuldade, na medida que a professora dava o sinal a pessoa que pronunciava os ossos que deviam ser movimentados se afastava mais da pessoa que estava se movimentando, até que nós nos encontrássemos em lados opostos da sala de aula.
Após vários exercícios em duplas foi a hora de se trabalhar individualmente.Tivemos então que criar nossa própria movimentação sem que ninguém  falasse qual seria o osso que se movimentaria.Além disso não podíamos esquecer de pronunciar os nomes daqueles ossos que estavam sendo movidos.Outra proposta que recebemos é que a sala se dividisse ao meio: enquanto uma metade ficava sentada falando os ossos que deveriam ser movimentados,a outra metade realizava os movimentos e ao mesmo tempo cantava a música apresentada pela professora Renata no grupo Baiadô.
Depois dos exercícios, nos juntamos em uma roda e fomos conversar sobre o que tínhamos achado da aula. Após alguns minutos conversando nós nos deslocamos da Oficina Cultural para a UFU Campus Santa Mônica. No campus nós fizemos um estudo teórico dos ossos, com a ajuda de um esqueleto. Assim pudemos tirar nossas dúvidas e solucionar algumas curiosidades, que não foram possíveis de ser solucionadas apenas no toque na ossatura de um colega de classe.
Por  Ana Carolina Vinhal - Aluna 1ª Turma do cruso de Dança - Ufu 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

2° Aula de Dança Contemporânea I

Em nossa 2ª aula de Dança Contemporânea I fizemos um estudo dos nossos ossos dividido em 3 partes:

  • 1ª parte: apenas fechamos os olhos e buscamos sentir os nossos ossos. Eu fechei os meus olhos, visualizei o esqueleto modelo já conhecido de estudos anteriores de fisioterapia e busquei sentir os ossos já conhecidos e verifiquei a posição na qual eles se encontravam. Percebi diferenças de rotação nos membros inferiores e superiores, a posição das escápulas também se divergiam. Após esse momento de auto-observação desenhamos o que havíamos sentido.


  • 2ª parte: em duplas, uma pessoa apalpou os ossos da outra. Nesse momento fiz dupla com a Mariana e ela que ficou com a responsabilidade de apalpar o meu esqueleto. A sensação, nesse caso, foi diferente pois, à partir do toque da Mariana foi muito mais fácil perceber detalhes anatômicos que apresento e que nem me lembrava que existiam, como foi o caso do osso temporal que tem saliências bem exageradas. Também percebi que haviam ossos que eu simplesmente havia esquecido que existiam no primeiro momento, como foi o caso do esterno.

  • 3ª Parte: inverteram as obrigações da dupla. Dessa vez fui eu quem apalpei o esqueleto da Mariana e o desenhei. Prestando atenção máxima no formato dos seus ossos, o que mais me chamou atenção foi a saliência do temporal que era menor que a minha, os ângulos inferiores das escápulas quase paralelos, a retificação torácica e cervical e a dificuldade que tive em apalpar os ossos do quadril devido à presença da massa muscular densa dessa região. Outro aspecto interessante são as costelas posicionadas de forma mais deitada, proporcionando uma caixa torácica quase que de diâmetro idêntico o que me deu a sensação de que haviam mais costelas que o normal. E a posição para a apalpar os pés me trouxe dificuldade em perceber quantas falanges tinham os dedos dos pés, o que me causou estranheza.

Érika Gonzaga - Aluna do 1ª período da 1ª turma de Dança - UFU

sábado, 12 de março de 2011

Novas Descobertas

Como a Jú disse, a cada aula duas pessoas ira postar contando como foi, qual foram as percepções vivenciadas e o que nos der vontade em relação ao nosso curso. Hoje  irei escrever sobre a aula do dia 02/03,irei resumir tudo que fizemos, e falar um pouco o que senti e qual foram minhas descobertas.
Então vamos Lá.
Primeira coisa que fizemos ,foi imaginar o nosso esqueleto como ele é.Depois foi pedido que nós desenhássemos ele ,como a gente tem a idéia já formada  do esqueleto ,de termos visto em algum lugar ,para mim,foi fácil e claro desenhá-lo .Após ,e em dupla, partimos para,digamos assim,rastreamento ósseo  através do toque,onde devíamos sentir cada osso  nos mínimos detalhe ,tendo como estudo o colega que fazia parte da dupla.dessa vez quando desenhei ,notei uma grande diferença .Ele estava incomparável com o primeiro ,nele faltava  pedaço ,aqueles ossos que  não  encontrei e tive duvidas ,não tinha sido desenhados, na hora notei  a diferença ,mas não parei para pensar.
Logo após partimos para a terceira parte do exercício ,agora invertendo a ordem ,onde eu era o objeto de estudo.dessa vez o que foi ativado em mim  foi a lembrança  do que eu avia pesquisado ,tentei estabelecer  diferenças e particularidades entre meus ossos e o da minha colega.Depois ,também desenhamos,   discutimos , e  expomos nossas dúvidas  e o que sentimos.
Após dias ao rever meus desenhos e anotações, comecei  a pensar sobre  o exercício feito ,percebi a diferença que se refletia no desenho.A  idéia já formada, depois a duvidas que tinha ,tudo começou a fazer sentido .E o mais legal de  tudo,e que cada momento que eu analiso e penso sobre meu esqueleto e revejo minhas anotações e os desenhos  ,faço descobertas incríveis não só do meu corpo , mas também da minha mente ,que cada vez me surpreende mais.

Sheyna Raquel do Nascimento(aluna da 1° turma de Dança UFU/2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Do Primeiro Encontro...

Eu gostaria de dividir aqui com vocês o que me aconteceu no dia do nosso primeiro encontro na UFU...

Pois bem, nos reunimos em uma das salas do Teatro com vários dos nossos professores desse semestre e dos técnicos e nos foi apresentada a proposta do curso e todos os detalhes que precisaríamos saber sobre um curso em formação.
Mas o que me ocorreu foi quando começamos a nos apresentar, mais precisamente, quando os alunos começaram a se apresentar e todos contaram suas histórias com a dança até chegar àquele momento. Nessa hora eu comecei a me dar conta que eu estava realmente ali, que eu era realmente uma aluna da 1ª turma de Dança da UFU! E isso era uma promessa antiga que eu havia feito a mim mesma quando ouvi o primeiro boato sobre a possível abertura desse curso. Mas muito mais que isso. Eu me dei conta de que as histórias são semelhantes mesmo dentro das suas diferenças, eu me dei conta de que aquilo que acontecera comigo de alguma maneira também acontecera com quase todos os meus colegas... O preconceito, a desvalorização, a falta de créditos... Mas mesmo assim todos seguiram em frente e chegaram ali.
Foi nessa hora que eu comecei a recordar toda a minha história com a dança, os momentos bosn e os ruins e me lembrei que eu havia desistido dela, mas ela nunca havia desistido de mim. Ela me perseguia em meus sonhos, nos meus desejos mais profundos e mais verdadeiros... E eu tive que voltar pra ela, me entregar a ela e assumir todas as consequencias! Foi a primeira vez que eu fiz algo por mim e mais ninguém, apenas pelo meu amor e minha dedicação à dança!
E foi nesse momento que chegou a minha hora de me apresentar, e eu disparei a falar, não ousei levantar a cabeça, tamanho era o peso dela com tudo o que ela processava naquele momento, e então tudo parou, a minha voz parou, e eu chorei... Chorei pois percebi que eu estava finalmente conseguindo seguir o meu caminho... E que aquele era penas o primeiro passo. Mas como diria Gagari: "Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade". É essa a dimenssão que tem esse meu primeiro passo...
Obrigada a todos que estão me ajudando e que ainda vão me ajudar nessa caminhada.

Érika Gonzaga - aluna da 1ª Turma de Dança da UFU

quarta-feira, 2 de março de 2011

Primeira aula.

Como combinamos, a cada aula dois alunos virão postar seu comentário. Hoje, eu, Juliana, e a Bruna vamos falar da primeira aula que tivemos.
Nossa primeira aula, que aconteceu dia 28 de fevereiro, foi realizada na Oficina Cultural. Chegando lá pude conhecer o local que nunca havia visitado. Nossa professora Ana Carolina nos passou o nosso projeto pedagógico (que será postado aqui em breve), com as matérias desse semestre.
Tiramos nossas dúvidas, tomamos parte do que vamos aprender e fomos conhecer lugares importantes pra nós e que estavam ali perto. Visitamos a escola Uai qe Dança, a Casa da Cultura, vimos o MUNA (museu mantido pelo pessoal das artes visuais da UFU) e a Biblioteca Municipal. Foi uma aula bastante proveitosa e importante pra todos.

Por Juliana Ladeira - Aluna da primeira turma de Dança da UFU - 2011

1ª Aula de Dança Conteporânea I: Técnica e Composição

Venho postar hoje os acontecimentos da nossa primeira aula dessa disciplina, ocorrida em 28/02/11, ministrada pela professora e coordenadora do curso Ana Mundim. Nossa primeira aula foi basicamente uma conversa por assim dizer, em que todos acordamos as questões referentes ao curso, como o nosso plano de ensino deste semestre que dentro consta nosso material bibliográfico, as formas de avaliação e para que o conteúdo da disciplina é voltado. Discutimos e acordamos também o local mais acessível para deixar nosso material de xerox e muitas outras quetões que a gora não me lembro!! Mas basicamente foi essa nossa primeira aula, muito prazerosa, acredito, para todos!!
Abraços
Por Bruna Ribeiro ( Aluna 1ª Turma de Dança- UFU 2011)

terça-feira, 1 de março de 2011

O começo de tudo...

Olá, pessoal! É com muita satisfação que colocamos o blog da 1ª Turma do curso de Bacharelado de Dança da UFU!!!! Graças a uma iniciativa em conjunto com a professora Ana Carolina Mundim em sua disciplina "Dança Contemporânea I: Técnica e Composição".

Tenho certeza que todos os colegas da turma estão empolgados e muito realizados de poderem estar nessa 1ª turma de Dança da UFU pois, como foi colocado no primeiro dia de aula, esse era o grande sonho de cada um de nós, dentro do contexto individual de cada colega.

Nesse curso teremos a individualidade trabalhando em prol do coletivo, afinal, todos estamos aqui com um objetivo comum: conhecer sobre a dança, trabalhar com dança... E todos respiramos uma mesma paixão... DANÇAR!!!!!

Aproveitem o blog onde postaremos as impressões de cada aula de Dança Contemporânea I sempre sobre o espectro de visão de ao menos 02 alunos que participaram da aula. E, claro, ocasionalmente, cada um postará impressões e sensações de outros eventos e discilpinas do decorrer desses próximos 4 anos juntos na faculdade e quem sabe até mais quando...

Apreciem sem moderação!

Érika Gonzaga - Aluna da 1ª Turma de Dança da UFU