segunda-feira, 21 de novembro de 2011



Durante 10 dias, da semana passada e da anterior nossa professora e coordenadora Ana Carolina Mundim ministrou uma residência em Ipatinga -MG. Para compartilhar as experiências do encontro foi criado um blog, vale a pena conferir:



21/11/11

Oi gente, boa noite!
Em primeiro lugar quero pedir desculpas a todos que nos acompanham por aqui, o blog ficou meio que abandonado né, que vergonha :s 
Mas nos perdoem, temos muito trabalho a fazer, muita dança a criar! (Com a graça de Deus) kk, final de semestre definitivamente não é fácil, mas a vontade de estar aqui compensa tudo *-*
Hoje mais uma vez tivemos aula de Dança contemporânea: técnica e composição com Ana Mundim, já estamos perto de concluir o nosso projeto, denominado Ocupações, e hoje tiramos um tempinho pra ensaiar, ver e rever os últimos detalhes. Nossa primeira apresentação será na semana de encerramento que começa dia 05 de dezembro na UFU, bloco 3M. Todos convidados!! 


Juliana Ladeira

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

aula do dia 28/09

   Começamos a aula como todos os dias,nos alongando com o intuito de acordar o corpo!Fizemos o nosso alongamento a partir dos princípios de peso,expansão e recolhimento,...
  Depois relembramos nossas amadas frases de movimento que trazem os mesmos princípios do nosso alongamento,relembramos também o nosso rolamento e a difícil "sequência da escapula"!
   Experimentamos novas possibilidades para o nosso projeto que por sinal tá cada dia mais legal!
  Por fim assistimos  um vídeo de um grupo de dança contemporânea chamado Rosas!
 
         Foi isso pessoal =)

bjobjo Carol Vinhal

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Aula do dia 26/09/2011

Como sempre fazemos e hoje não seria diferente, aquele aquecimento pra dar inicio a mais uma aula. Para logo em seguida executarmos mais frases de movimento. Frases as quais confesso que amo, todas sem exceções, considero a parte mais dançante da nossa aula. Também preciso lembrar um movimento executado aula passada e que hoje realizamos novamente. Deitados no chão (cabeça para o teto) iniciávamos um movimento que partia da mão, braço e escapulas até que o movimento nos levasse a ficar de barriga pro chão levando todo o resto de nosso corpo. Iniciávamos o movimento da mesma forma até voltar à posição inicial e assim seguíamos aumentando a velocidade sem perder essa consciência. Devo dizer que hoje tive mais facilidade de realizar. Fiquei feliz por isso. E então ANA MUNDIM não nos deixaria sem o melhor da festa “abdominais” e “flexões” tem para todos os gostos se é que alguém gosta né rsrsrs. Mas brincadeiras a parte e bom para desenvolvermos mais força e resistência. Sem mais choros em suas duplas e comecem a abdominal garotada. Pausa para o lanche. Retornamos com nosso projeto que tem previsão para o fim do semestre praticamente. Levamos as roupas e acessórios que foram pedidos aula passada e mergulhamos em nossas pesquisas. Então é isso queridos leitores do blog.
Beijos, beijos.
Pollyana Pio.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Aula do dia 14/09

Olá pessoal,
hoje começamos  aula com alogamentos e aquecimentos que a gente já vem fazendo à algumas aulas, que para mim é muito bom porque começo a ter mais domínio dos movimentos e aproveito mais a potencialidade do exercício. Trabalhamos a consciência do movimento começado pela escápula, o que resultaria na expansão do braço, e como o desenho do movimento se daria pelo espaço. Imaginamos que estávamos cavando o ar e também focamos a suspensão do corpo, com esta consciência da cintura escapular.
No trabalho de criação hoje, tive mais facilidade de me relacionar com o objeto, que foi uma pena. Primeiro fiquei andando pela sala, passando pelos objetos, até começar a interagir com as penas que estavam no chão. Com um pouco de tempo, comecei a me focar só em uma das pena, apenas jogando-a para cima e deixando-a influenciar nos meus movimentos. O que me levou à várias possibilidades de movimentação, criação de frases e base para um trabalho melhor.

Diego Nobre

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Fernando Pessoa - Heterônimos

Só esta liberdade nos concedem
Os deuses: submetermo-nos
Ao seu domínio por vontade nossa.
Mais vale assim fazermos
Porque só na ilusão da liberdade
A liberdade existe.

Nem outro jeito os deuses, sobre quem
O eterno fado pesa,
Usam para seu calmo e possuído
Convencimento antigo
De que é divina e livre a sua vida.

Nós, imitando os deuses,
Tão pouco livres como eles no Olimpo,
Como quem pela areia
Ergue castelos para encher os olhos,
Ergamos nossa vida
E os deuses saberão agradecer-nos
O sermos tão como eles.

Ricardo Reis, in "Odes"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Érika Gonzaga Simões - aluna do 2° período da 1ª turma de bacharelado em dança da UFU

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Poesia FELICIDADE. (Fernando Pessoa)

" Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o! "

Paula Poltronieri

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Aula do dia 12/09

Bom hoje nossa aula foi dividida em 3 momentos...
  No primeiro conversamos sobre o nosso plano de curso e também discutimos sobre alguns acontecimentos e realidades do nosso curso.
  Depois trabalhamos alguns exercícios em dupla e fizemos algumas frases de movimento levando como base nossos estudos,lembrando sempre  do peso de nossos membros,alongamentos,centro, elevações a partir dos ísquios,do alinhamento  e das oposições cabeça/cóccix ,escápulas/mãos e ísquios/calcanhar.
   Já por último continuamos o trabalho corporal votado para o nosso projeto (que por sinal é bem legal tanto o projeto quanto o trabalho corporal que estamos fazendo)

  Basicamente foi isso..
bjobjo Carol Vinhal

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

poema

gente meu poema e esse aqui o:


Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas).



Álvaro de Campos


carol vinhal

domingo, 11 de setembro de 2011

Heterônimo de Fernando Pessoa

Oi gente já escolhi  o meu

Alberto Caeiro 
É uma poesia aparentemente simples, mas que na verdade esconde uma imensa complexidade filosófica, a qual aborda a questão da percepção do mundo e da tendência do homem em transformar aquilo que vê em símbolos, sendo incapaz de compreender o seu verdadeiro significado. 

A Criança 
A criança que pensa em fadas e acredita nas fadas 
Age como um deus doente, mas como um deus. 
Porque embora afirme que existe o que não existe 
Sabe como é que as cousas existem, que é existindo, 
Sabe que existir existe e não se explica, 
Sabe que não há razão nenhuma para nada existir, 
Sabe que ser é estar em um ponto 
Só não sabe que o pensamento não é um ponto qualquer. 


bjos  Karlla Silva

Poema

Oi gente, também já escolhi meu poema:

Acho tão Natural que não se Pense

Acho tão natural que não se pense 
Que me ponho a rir às vezes, sozinho, 
Não sei bem de quê, mas é de qualquer cousa 
Que tem que ver com haver gente que pensa ... 
Que pensará o meu muro da minha sombra? 
Pergunto-me às vezes isto até dar por mim 
A perguntar-me cousas. . . 
E então desagrado-me, e incomodo-me 
Como se desse por mim com um pé dormente. . . 
Que pensará isto de aquilo? 
Nada pensa nada. 
Terá a terra consciência das pedras e plantas que tem? 
Se ela a tiver, que a tenha... 
Que me importa isso a mim? 
Se eu pensasse nessas cousas, 
Deixaria de ver as árvores e as plantas 
E deixava de ver a Terra, 
Para ver só os meus pensamentos... 
Entristecia e ficava às escuras. 
E assim, sem pensar tenho a Terra e o Céu. 

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXXIV" 
Heterônimo de Fernando Pessoa

Beijos, Juliana ;*


sábado, 10 de setembro de 2011

Poema do Fernando Pessoa

Olá Pessoal escolhi 2 (dois) poemas para trabalhar no 2º semestre na disciplina Corpo e Voz II.

Primeiro:



Autopsicografia 

O poeta é um fingidor. 
Finge tão completamente 
Que chega a fingir que é dor 
A dor que deveras sente. 
E os que lêem o que escreve, 
Na dor lida sentem bem, 
Não as duas que ele teve, 
Mas só a que eles não têm. 

E assim nas calhas de roda 
Gira, a entreter a razão, 
Esse comboio de corda 
Que se chama coração 

Pessoa, Fernando. Lírica e dramática, In: Obras de Fernando Pessoa 



Segundo:


Há metafísica bastante em não pensar em nada.


O que penso eu do mundo? 
Sei lá o que penso do mundo! 
Se eu adoecesse pensaria nisso.

Que idéia tenho eu das cousas?
Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?
Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
E sobre a criação do Mundo?

Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos 
E não pensar. É correr as cortinas
Da minha janela (mas ela não tem cortinas).

O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério!
O único mistério é haver quem pense no mistério.
Quem está ao sol e fecha os olhos,
Começa a não saber o que é o sol
E a pensar muitas cousas cheias de calor. 
Mas abre os olhos e vê o sol,
E já não pode pensar em nada,
Porque a luz do sol vale mais que os pensamentos
De todos os filósofos e de todos os poetas.
A luz do sol não sabe o que faz
E por isso não erra e é comum e boa.

Metafísica? Que metafísica têm aquelas árvores?
A de serem verdes e copadas e de terem ramos
E a de dar fruto na sua hora, o que não nos faz pensar, 
A nós, que não sabemos dar por elas.
Mas que melhor metafísica que a delas,
Que é a de não saber para que vivem
Nem saber que o não sabem?

"Constituição íntima das cousas"...
"Sentido íntimo do Universo"...
Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada. 
É incrível que se possa pensar em cousas dessas.
É como pensar em razões e fins
Quando o começo da manhã está raiando, e pelos lados das árvores 
Um vago ouro lustroso vai perdendo a escuridão.

Pensar no sentido íntimo das cousas 
É acrescentado, como pensar na saúde 
Ou levar um copo à água das fontes.

O único sentido íntimo das cousas
É elas não terem sentido íntimo nenhum. 
Não acredito em Deus porque nunca o vi. 
Se ele quisesse que eu acreditasse nele,
Sem dúvida que viria falar comigo
E entraria pela minha porta dentro
Dizendo-me, Aqui estou!

(Isto é talvez ridículo aos ouvidos
De quem, por não saber o que é olhar para as cousas,
Não compreende quem fala delas
Com o modo de falar que reparar para elas ensina.)

Mas se Deus é as flores e as árvores 
E os montes e sol e o luar,
Então acredito nele,
Então acredito nele a toda a hora,
E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos.

Mas se Deus é as árvores e as flores 
E os montes e o luar e o sol,
Para que lhe chamo eu Deus?
Chamo-lhe flores e árvores e montes e sol e luar; 
Porque, se ele se fez, para eu o ver,
Sol e luar e flores e árvores e montes,
Se ele me aparece como sendo árvores e montes
E luar e sol e flores,
É que ele quer que eu o conheça
Como árvores e montes e flores e luar e sol. 

E por isso eu obedeço-lhe, 
(Que mais sei eu de Deus que Deus de si próprio?). 
Obedeço-lhe a viver, espontaneamente,
Como quem abre os olhos e vê,
E chamo-lhe luar e sol e flores e árvores e montes,
E amo-o sem pensar nele,
E penso-o vendo e ouvindo,
E ando com ele a toda a hora.









ASS: Diego Nobre



Pessoal este é o meu poema...

Anjos ou Deuses

Anjos ou deuses, sempre nós tivemos,
A visão perturbada de que acima
De nos e compelindo-nos
Agem outras presenças.
Como acima dos gados que há nos campos
O nosso esforço, que eles não compreendem,
Os coage e obriga
E eles não nos percebem,
Nossa vontade e o nosso pensamento
São as mãos pelas quais outros nos guiam
Para onde eles querem E nós não desejamos.

Álvaro de Campos


Heterônimo futurista de Fernando Pessoa, também é conhecido pela expressão de uma angústia intensa, que sucedeu seu entusiasmo com as conquistas da modernidade.
Na fase amargurada, o poeta escreveu longos poemas em que revela um grande desencanto existencial.

Bruna Ribeiro

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Gente esse é o meu poema!! Carol Vaz

Bendito Seja o mesmo Sol de outras Terras

Bendito seja o mesmo sol de outras terras
Que faz meus irmãos todos os homens
Porque todos os homens, um momento no dia, o olham
como eu,
E, nesse puro momento
Todo limpo e sensível
Regressam lacrimosamente
E com um suspiro que mal sentem
Ao homem verdadeiro e primitivo
Que via o Sol nascer e ainda o não adorava.
Porque isso é natural — mais natural
Que adorar o ouro e Deus
E a arte e a moral ...

Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXXVIII"
Heterónimo de Fernando Pessoa

domingo, 28 de agosto de 2011

Aula do dia 24/08/2011


Bom hoje tivemos uma aula diferente, desta vez fomos “estudar fora da sala de aula” como se fosse um passeio. Mais nada de se acomodar não. Ficou combinado que íamos sair de ônibus por Uberlândia pra observarmos como determinados corpos se comportam no dia a dia. Não só o nosso mais também o de outras pessoas que estivessem no ônibus e nos terminais onde passávamos. Dentro do ônibus tínhamos que experimentar ficar com todos os apoios, isto é segurando no local com as duas mãos e apoiando nosso peso nos dois pés, depois íamos mudando isso, com apenas uma mãe e um pé, sem as mãos,ou com um pé só, o que com o movimento do ônibus era quase impossível pra mim. Rsrsrsrs. Acho que consegui poucas vezes e apenas alguns segundos. Também trabalhamos a questão de abandonar e ativar o centro. Para mim abandonar o centro dentro do ônibus foi difícil, assim que coloco o pé pra dentro daquela porta é automático não sei se é porque tenho medo pois acho que esses ônibus daqui correm demais . Nos terminais a quantidade de pessoas com postura incorreta edificuldade de locomoção e imensa, sentam errado, caminham errado ao parar em pé se apoiam na lombar. E quando achávamos alguém que tinha uma postura melhor eu sempre pensava que provavelmente essa pessoa pratica alguma atividade física.
Bom foi uma ótima experiência além de que nós nos divertimos bastante. Abaixo estão algumas fotos que foram tiradas durante nossa pesquisa.



22/08

Olá pessoal,
depois dessa nossa pequena folga hoje voltamos ao batente.Como a Ju disse no post abaixo estávamos com espirito de primeiro dia de aula =)
-Começamos em roda massageando as costas,pernas,braços e pescoço dos nossos colegas.
-Fizemos alguns alongamentos em dupla
-Caminhamos pela sala e trabalhamos com os três diferentes níveis(baixo,médio,alto)
-Trabalhamos com novas frases de movimento que partiam dos princípios já trabalhados em sala de aula( alavancas,balanço,espirais,controle do nosso centro...)

Já em um segundo momento começamos a trabalhar em um projeto da turma,que por sinal será bem interessante =)

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

22/08


Oi gente (:
    Bem, com os concursos dos novos professores (que já estão chegando! VIVA o/) nossa segunda aula foi dia 22/08.
  Continuando com a energia da primeira aula, tivemos novas frases de movimentos, treinamos os giros novamente... Dessa vez observados pela Nina, coreógrafa que estava vendo nosso conteúdo para preparar a aula dela.
    A partir de segunda teremos uma aula de alongamento e com outros elementos que será um complemento para a disciplina Dança Contemporânea: técnica e composição II.
   Num segundo momento comentamos sobre o filme O Baile:
http://www.youtube.com/watch?v=&feature=player_embedded
  E discutimos possíveis ideias, sugestões e relações do filme com nosso novo projeto que em breve estará nas ruas!
 Fiquem de olho, pois com certeza nosso projeto colocará todo mundo para dançar ;D

Abraçoos,

Juliana ;*

22/08

Oi gente (:
Bem, com os concursos dos novos professores (que já estão chegando! VIVA o/) nossa segunda aula foi dia 22/08.
Continuando com a energia da primeira aula, tivemos novas frases de movimentos, treinamos os giros novamente... Dessa vez observados pela Nina, coreógrafa que estava vendo nosso conteúdo para preparar a aula dela.
A partir de segunda teremos uma aula de alongamento e com outros elementos que será um complemento para a disciplina Dança Contemporânea: técnica e composição II.
Num segundo momento comentamos sobre o filme O Baile:
http://www.youtube.com/watch?v=&feature=player_embedded

E discutimos possíveis ideias, sugestões e relações do filme com nosso novo projeto que em breve estará nas ruas!
Fiquem de olho, pois com certeza nosso projeto colocará todo mundo para dançar ;D


Abraçoos,


Juliana ;*

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Volta as Aulas.


Aula do dia 08/08/2011
Bem, estamos definitivamente de volta às aulas, nos aquecemos, alongamos e partimos para novas frases de movimento. Na verdade não me recordo muito bem quantas sequências foram passadas, mais acho que umas três ou quatro. Sequências essas que são realizadas no chão com os princípios básicos de alavancas, rolamentos, espirais. Trabalhamos também as sequências de pé com direito a saltos e tudo dessa vez. Mais não terminamos por ai não pra trabalhar e fortalecer no corpo, ganhamos de presente alguns abdominais e flexões. Esse seria um resumo de nossa aula que por sinal foi bem animada. Nada de moleza por ser primeiro dia. 

Por: Pollyana Pio 



quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Volta às aulas- 08/08

Olá pessoas,
A turma está de volta para começarmos um novo semestre muito especial que vem pela frente!! Retornamos as aulas nesta segunda dia oito, com a Ana. Colocamos um pouco da conversa em dia, entre nós colegas. Vimos algumas questões que acontecerão essas semana, referente ao concurso para que nossos novos professores cheguem!! Fizemos, já, uma aula super que nos mostrou que este semestre será maravilhoso.... kkkk então, que voltemos com tudo!!!

Sejam bem-vindos de volta ao acompanhamento do curso e aproveitem bastante!!!
Beijos
Bruna Ribeiro.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Comentário sobre o espetáculo "Eldorado"

  Durante a semana do Festival Ruínas Circulares, todos os alunos assistiram aos espetáculos apresentados, cada um escolheu o de sua preferência para escrever um pouco sobre ele. Após os trabalhos serem entregues e avaliados pela professora Ana Mundim, trocamos os trabalhos uns com os outros para escolher qual tinha mais a cara do blog. Acabamos escolhendo o meu - Carol Vaz.

  Boa leitura a todos!   

  Dentre todas as apresentações que vi, escolhi escrever sobre o espetáculo "Eldorado", um monólogo com o ator Eduardo Okamoto. Pois foi o trabalho que mais percebi uma grande modificação no corpo, e na voz do ator para a interpretação do personagem. O cenário em que se passava a peça era simples, todo preto. A iluminação era feita por uma luz amarelada que se manteve durante todo o espetáculo, e que dava a impressão do personagem estar andando por um sertão ou deserto.
   O figurino usado era uma calça marrom dobrada, uma camisa bege também dobrada, e uma bolsa de pano que o ator carrega dentro uma manta amarela. As peças tinham aparência de velhas, usadas, e os pés estavam descalços, o que combinava com a aparência pobre do personagem. Não havia som algum, além da voz do ator e do som do instrumento usado(rabeca).
   O espetáculo conta a história de um homem cego e solitário, que tem o sonho de encontrar o tesouro Eldorado. Sua única companhia é a rabeca, que se assemelha a um violino. O cego a chama de Menina, e age como se ela fosse um ser humano, que fica triste, feliz, contrariada, com sono; e todos esses sentimentos são causados pelo diálogo entre os dois.
   Toda a apresentação gira em torno de uma busca incessante para chegar ao Eldorado, que na imaginação do personagem é um tesouro enorme, cheio de jóias e ouro em pó. Durante uma, das muitas caminhadas para alcançar o devido objetivo, a Menina sugere ao companheiro que tire a sua "roupa" (capa própria do instrumento). O cego envergonhado aceita a sugestão, e ao tocar em seu corpo nu suas cordas vibram, e ele descobre que a Menina tem uma "voz" linda, e também "canta" muito bem. O espetáculo termina com os dois voltando para casa, o cego aconchega a sua Menina na cama se deita ao seu lado e dorme.
   Na minha opinião, o trabalho corpóreo-vocal do ator foi excelente, suas expressões corporais, faciais, e a sua voz modificada não entraram em contradição em nenhum momento do espetáculo. Esses foram os principais fatores que prenderam a minha atenção à peça. Percebi relações entre o trabalho corpóreo-vocal do ator e algumas disciplinas, como Corpo-Voz I e a incrível modificação da voz do ator, que ao mesmo tempo fazia expressões faciais pouco comuns. Penso que essas expressões dificultam a sonoridade da voz, o que pelo menos por mim não foi percebido na peça.
   A forma como o ator andava me lembrou o exercício de enraizamento dos pés, que fiz nas aulas da disciplina Dança Contemporânea – Técnica e Composição, e a forma como ele se levantava e voltava para o chão, me lembrou os movimentos de alavanca e de queda e recuperação.
   Conversei com o ator Eduardo Okamoto sobre o processo de criação desse espetáculo. Ele me contou que tudo começou em uma de suas aulas semanais, quando escolheu por um acaso a rabeca como objeto de pesquisa. Seu interesse por esse instrumento cresceu, a ponto de Eduardo viajar para uma cidade onde tocar rabeca é uma tradição. Com o grande número de rabequeiros no local, Eduardo pôde aprofundar sua pesquisa, aprendendo mais sobre esse instrumento, sobre como é fabricá-lo e tocá-lo, e também sobre a vida desses homens.
   Rabequeiros esses que serviram de grande inspiração para a criação corpóreo-vocal do ator, que se apropriou do modo de como um rabequeiro velho andava, da voz de um outro tocador e da expressão facial de um terceiro, que era cego. No estudo desses elementos, Eduardo percebeu que andava muito, o que lhe remeteu a idéia de estar buscando algo, algo que, por mais que se andasse, por mais que se buscasse, jamais seria alcançado, como o Eldorado.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Aula dia 27/06

Olá pessoal,
hoje vou lhes contar como foi a nossa aula de segunda-feira. Bom como estamos na última semana e depois entramos de férias, esta aula foi realizada para fazermos as avalições das disciplinas deste 1º periodo.Conversamos bastante sobre todas as disciplinas juntamente com a Profª. e coordenadora do curso Ana Carolina e também com a professora Paulina. Os outros professores não puderam comparecer em função de outras atividades previamente agendadas. Então nós, alunos colocamos todos os pontos que queríamos, positivos e negativos de todas as aulas. Tivemos já um retorno das duas professoras presentes. E depois, para terminar, Ana Carolina também nos passou sua avaliação individual de cada aluno para termos conhecimento de como estamos caminhando em sua disciplina.
Beijos à todos e ótimas férias!!!
Bruna Ribeiro

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Aula do dia 15/06/11



Oi gente!
Hoje começamos a aula com as frases de movimento para nos aquecermos, pois precisávamos digamos ensaiar o jogo. Que será apresentado na semana de encerramento do curso no dia 20/06. Para os que não sabem essa e uma semana onde os cursos de teatro e dança apresentam alguns trabalhos que foram desenvolvidos durante o semestre e outros que ainda estão em processo. O jogo que foi montado por nos alunos e pela professora Ana tem como regras básicasalguns princípios que viemos estudando ao longo do semestre como somos 12 alunos estipulamos cores diferentes de camisetas para que a partir dessas cores pudéssemos inserir algumas regras. As cores escolhidas foram vermelho, amarelo, verde e azul consequentemente 3 alunos para cada cor. Tambémdividimos entre nós as frases de movimentos que foram estudadas ao longo do semestre e para ativa-las eram usadas frases com as cores azul, amarelo e verde. Quando o verde ativasse uma queda e recuperação o vermelho fazia movimentos livres. Amarelo e azul faziam pressão entre si e as demais cores poderiam andar ou parar para observar. Qualquer uma das cores poderia ativar a pressão na parede e a partir disso um de cada cor tinha que ficar em contato com a parede um de cada cor em contato com o chão e no jogo também foi posicionado quatro cadeiras onde os demais jogadores que não estavam nem na parede nem no chão estavam sentados. E também poderíamos variar nosso andar muito rápido muito lento, frente, trás. Se não estou me esquecendo de nada eram essas as regras básicas. Após o ensaio do jogo nós também ensaiamos os trios.
Pollyana Pio.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Aula dia 13/06

Olá gente!

     Hoje foi a aula em que apresentamos os nossos trabalhos individuais de encerramento de período! Mas antes disso como forma de aquecimento fizemos nossas frases de movimento,ai sim depois partimos para as apresentações.
    Em relação as apresentações o que tenho a falar é que todos foram lindas,cada uma trabalhando temas diversificados como por exemplo o amor( Ana Carolina),melancolia( Mariana), silêncio(Erika),prisma infantil(Carol), saudade (Pollyana),influência (Paula), entre outros temas...
   Mas depois das apresentações fomos "treinar" o nosso jogo que sera apresentado na semana de encerramento na ufu.
   Apos o jogo ouvimos os comentários da professora Ana Carolina sobre os nossos trabalhos!

   Nossa aula de hoje foi assim,praticamente toda voltada aos nossos trabalhos individuais !


Ana Carolina Vinhal


  

10/06 - aula de reposição

Olá! Venho hoje falar da nossa aula de reposição ministrada na sexta-feira pela professora Ana Carolina Mundim. Nessa aula fizemos o nosso aquecimento costumeiro já utilizando das frases de movimento costumeiras deitadas, sentadas e de pé. O diferencial deu-se pelo aumento da velocidade na frase do "nenêm" e da frase feita em pé.
Logo em seguida fomos treinar o nosso jogo de cores que iremos apresentar na semana de encerramento do curso. Mesmo coma falta de algumas cores já foi possível aprender a "brincar" um pouco mais com o jogo.

Érika Gonzaga
Aluna da 1ª turma de Dança da UFU

sábado, 11 de junho de 2011

Aula do dia 08/06

Olá pessoas,
venho contar-lhes hoje como foi nossa aula de quarta-feira que foi muito especial. Tivemos uma convidada para ministrar a aula desse dia, que foi Marcia Almeida da Universidade de Brasilia. Bom, ela começou com uma parte teórica, nos contando e exemplificando com o que e como trabalha, com base nas suas pesquisas. Mostrou-nos videos de suas alunas realizando algumas performances em locais não convencionais para se dançar, em cima de uma questão que essas alunas levantaram, a qual era: porque sempre manter um padrão de dançar num palco italiano? Então conversamos um pouco depois de ver os videos, porque são muito interessantes essas pesquisas em como levar a arte de dançar para outros lugares sem ser o teatro e o palco italiano.
Num segundo momento da aula fizemos a prática. Marcia nos trouxe um trabalho de sensibilização dos pés. Primeiro massageando e ativando a circulação, e percebendo como apoiamos nossos pés. Depois andamos um pouco também fazendo essa análise de como andamos, se apoiamos nas bordas internas ou externas, se potencializamos calcanhar ou meia ponta. Experimentamos bater os pés no chão, arrastá-los, pressioná-lo, percebendo como esse  instrumento que pensamos ser só apoio e sustentação para andar, tem possibilidades de movimento e expressão. Depois, para finalizar a parte prática, deveríamos estimular nossos pés no chão e deixá-lo reverberar pelo corpo. Então, a partir do movimento dos pés, movimentar o resto do corpo, como um comando mesmo. O pé manda e o resto reage.
E depois conversamos como a experiência foi para cada um, trouxemos questões e lembranças pra roda e compartilhamos sensações e aspectos da prática.
Foi muito legal a  aula porque trouxe um diferencial pra gente, uma outra cabeça trazendo novas experiências, novos conhecimentos pra que a gente tenha possibilidade de movimentar-se.
Obrigada à Marcia pela presença e à professora Ana Carolina que possibilitou sua vinda!
Abraços
Até a próxima postagem.
Bruna Ribeiro

quinta-feira, 9 de junho de 2011

23/05 Finalmente

Boa noite! Mil desculpas pelo atraso, mas apenas hoje consegui resolver internamente o que escrever sobre a aula do dia 23/05.
A questão é... Não me recordo de todos os detalhes da aula, mas me lembro muito bem de sua essência que foi diferenciada.
Nessa aula trabalhamos a atenção aos sentidos ao omitir a visão. Para tanto fizemos caminhada pela sala de olhos aberto e em seguida de olhos fechados, depois tínhamos que andar em duplas sem nos tocarmos ainda de olhos fechados e depois ainda fizemos as frases de movimento trabalhadas anteriormente também com e sem a visão.
Minha experiência desse trabalho foi maravilhosa. No começo senti medo de me bater em alguém, mas ao perceber que era possível sentir a presença de outras pessoas através da respiração, da pisada ou mesmo da temperatura fiquei mais segura. Sou depois que algumas pessoas abriram os olhos e também se chocaram, mas isso não aconteceu comigo durante a caminhada simples.
Quando andamos em duplas foi magnífico perceber a incrível capacidade do corpo em sentir o corpo do outro próximo e os sons que fazemos.
Houve ainda um exercício em que duas pessoas ficaram de fora (a Carol e a Paula) e elas tinham que fazer sons em momentos aleatórios. Os demais, de olhos fechados, tinham que se virar para o som quando esse era produzido. Esse momento foi único, e ai sim foi mais fácil de acontecerem as trombadas, pois todos acabavam ficando muito próximos seguindo os sons. Além disso, todos também buscavam o máximo de silêncio para perceber os sons produzidos. As meninas que ficaram de fora nos relataram depois que às vezes ficavam ansiosas, pois nos aglomeravam muito próximos e elas achavam que íamos trombar umas nas outras.
Ao fazer as frases de movimento de olhos fechados foi incrível, pois, ao abrirmos os olhos todos assustamos, pois estávamos todos inclinados no chão, ou seja, não conseguimos manter uma mesma linha.



Érika Gonzaga - 1ª turma de dança - UFU

08/06

  Ontem, quarta-feira, tivemos uma aula diferente. Márcia Almeida, professora de Dança da UNB veio trabalhar conosco.
  Começamos com um trabalho teórico onde conversamos. Ela nos contou um pouco do seu trabalho e nos mostrou um vídeo de um trabalho de suas alunas, bem engraçado e que nos despertou muitas idéias, depois tivemos uma parte prática.
  Fizemos um trabalho de sensibilização dos pés,  primeiro com massagens, depois observando o modo como andamos, como pisamos, onde estão as transferências de peso, feito isso, movimentamos apenas os pés, como se fossem estrelas de um espetáculo, fizemos "solos", "duos", deixamos o movimento dos pés se reverberar por todo o corpo, deixamos de usar os pés apenas como apoio/sustentação e potencializamos seus movimentos, deixando que eles dançassem um pouco (:
  Foi uma experiência bem legal :D

Beijos, até a próxima ;*
Juliana Ladeira

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Aula do dia 06 de junho de 2011

   Hoje era dia das apresentações dos Trios, estavamos ansiosos! Começamos a aula relembrando as frases de movimentos das aulas passadas para nos aquecermos em seguida começamos as apresentações, o 1° grupo a apresentar foi o meu: eu, Brenda e Diego com o tema Influência, o 2° foi da Juliana, Polyana e Karlla, com o tema Evolução, o 3° foi da Carol, Érika e Paula com o tema Infância e o 4° e último grupo foi da Bruna, Ana Carolina e Sheina com o tema Espirais. Depois das apresentações discutimos os resultados, combinamos como vai ser a iluminação dos trios na semana de encerramento, e definimos as regras do jogo que vamos apresentar!!!

Mariana Dias
:)

Aula do dia 06 de junho de 2011

Iniciamos a aula de hoje com as nossas famosas frases de movimento, para aquecer o corpo e a mente, repetimos algumas vezes com e sem música. Tivemos um pequeno intervalo para darmos os últimos retoques no figurino e na maquiagem, para a apresentação dos trios, que foram trabalhados durante todo o semestre. A apresentação teve a seguinte ordem: Diego, Brenda e Mariana com o tema influência; Juliana, Polyana e Carla trabalhando com o tema evolução; eu (Carol), Érica e Paula com o tema infância; Sheina, Bruna e Ana trabalhando com as espirais.
                Escutamos os comentários e sugestões da professora Ana, a respeito dos trabalhos e dialogamos sobre possíveis mudanças das coreografias. Tivemos um intervalo para comer alguma coisa e já voltamos para a sala. Criamos algumas regras para usarmos no jogo, que será apresentado dia 20 de junho no bloco 3M da Ufu(Santa Mônica), juntos com os trios. Colocamos as regras em prática e jogamos até dar o horário do fim da aula.
Paz para todos!                                                                                                                                                             
Carol Vaz

Aula do dia 30/05

   Na aula de segunda – feira, analisamos desenhos de traços que representavam corpos humanos em diferentes posições.  A proposta era transpor cinco daquelas imagens em nosso corpo. Feito isso, tivemos que passar de uma para outra imagem, dando movimento às figuras.
Depois acrescentamos mais cinco posições e com todas elas fizemos duas sequencias. Usando as cinco posições das figuras, as cinco novas posições e os movimentos que levavam de uma para outra.
Descrevemos depois, uma palavra que resumisse todas aquelas imagens, a minha foi MOMENTO. Descrevemos também o motivo que nos levou a escolher as cinco imagens dos desenhos vistos. Eu relacionei as que escolhi com os princípios e técnicas usadas nas aula.
 Por último escrevemos a relação das imagens vistas com o desenvolvimento das duas sequencias. A sensação que tive foi de movimentos pausados em momentos que interessavam o artista e criando uma sequencia tive impressão de que aqueles desenhos fossem mesmo sequencias de movimentos.
É isso, beijos e até a próxima!

Aula do dia 27/05/2011 - Sexta Feira.

Hoje tivemos uma aula diferente , trabalhamos alguns exercícios para melhorar nosso alongamento . A aula foi dirigida pela Ana que nos fez sofrer um pouco ao ter que sustentar algumas posições , porém não foi nada que não pudessemos aguentar. Foi muito bom,penso que devemos ter aulas como essa mais vezes . Após a sessão alongamento recordamos nossas frases de movimento , as mesmas que já vem sendo trabalhadas, sempre atentos ao caminho do movimento para não nos machucarmos e usando as alavancas que são o que mantem nosso equilibrio principalmente pra mim que costumo deixar minhas mão " mortas " tenho agora mais conciência de que preciso e posso usa-lás.

Pollyana Pio - 

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Aula do dia 25/05

Começamos nossa aula fazendo um trabalho em duplas,que por sinal achei muito legal realizá-lo.
-Primeiro: uma pessoa da dupla ficava de olhos fechados enquanto a outra através do toque sensibilizava a sua pele;
-Segundo: tínhamos que ativar as articulações do outro colega;
-Terceiro: tínhamos que mover o corpo daquele que estava de olhos fechados;
-Quarto: a partir do contato na pele do outro colega nós nos movimentávamos;
-Quinto: ainda nos movimentando abandonávamos o nosso colega e continuávamos a movimentação a partir da sensação que tínhamos quando ainda estávamos em contato com o outro
-Sexto: reencontrávamos nossos colegas e voltávamos a fazer a movimentação até que chegávamos a posição inicial e  trocamos as posições(quem estava de olhos fechados que realizaria o toque e as movimentações com o outro colega).
      Realizamos o mesmo processo novamente mas dessa vez o toque seria nos músculos e não na pele. E quando terminamos os dois momentos do exercício (a fase do toque na pele e a movimentação a partir disso e também o toque dos músculos e a movimentação) percebi as diferentes sensações que conseguimos ter no mesmo exercício.Pois quando estamos tocando a pele do outro é muito mais leve o movimento,o peso da nossa mão,já quando vamos tocar os músculos usamos mais força e mais pressão sobre o corpo do nosso colega.

- Nessa aula nós também unimos as nossas frases de movimentos.
 
- Fizemos também uma nova frase de movimento que é feita da seguinte maneira:
1° Dobramos a perna direita e fazemos uma alavanca com a mão direita;
2° Fazemos o um rolamento já levando a perna direita e a mão direita para que possamos levantar
3° Já levantados levamos a perna esquerda para trás e fazendo um giro deslizando o pé sobre o chão
4° Por fim damos dois saltinhos no mesmo lugar
    
    Depois da nova frase realizamos o mesmo deslocamento e o mesmo salto da aula anterior.
    Tivemos depois as apresentações dos trios.

Ana Carolina Vinhal

quarta-feira, 25 de maio de 2011

18/05

   No dia 28/05 como a Bruna já disse começamos a aula com um exercício de "pressão". Em roda e bem juntos nos movíamos o máximo possível para cada lado cuidando sempre para sustentar o centro e não despencar no colega o que faria com o que toda a roda despencasse. Fizemos variações dessa pressão, saindo em duplas e voltando para a roda e também fizemos sozinhos, dessa vez pressionando o chão, a parede, o colega... Como na foto:
Depois nos dividimos em grupo e criamos usando esse mesmo princípio:


Também relembramos as frases de movimento e nos juntamos nos trios para relembrar nossas composições.
Beijos :D

Juliana Ladeira ;*

terça-feira, 24 de maio de 2011

Aula do dia 18/05...

Nós começamos a aula, num círculo.Uns do lado dos outros, bem pertinho, encostados pelos ombros e braços, sempre mantendo um ponto de contato com o corpo do outro. De pés paralelos e joelhos flexionados, tínhamos que nos mover para direita e para esquerda pressionando a(o) colega, no caso, direita depois esquerda. O objetivo desse movimento foi, se eu entendi direito, saber como está o nosso centro do corpo e do nosso equilibrio e tambémcomeçar a estudar o princípio do contato improvisação, que visa estabelecer um ponto de contato, no corpo do outro, sem perdê-lo, sempre realizando pressão de modo equivalente. O que acontecia era que quando soltávamos o centro, perdíamos o equilibrio e nisso tirávamos os pés da posição paralela, para que não houvesse quedas ou perdêssemos o desenho do circulo. Depois fizemos diversas variações de jogo, para trabalhar esse princípio. Um deles era: sair do circulo com um colega, mantendo um ponto de contato no corpo dele. Esse ponto poderia ser trocado, desde que tivesse sempre uma parte em contato. E, seguindo as variações, tinha uma que, depois de sair do círculo com o colega, devíamos caminhar um pouco e quando percebêssemos que nosso parceiro estava pronto,  deveríamos encontrar uma forma de descer ao chão e levantar do mesmo, sem se desconectar do colega. A experiência, para mim, é muito interessante, porque a cada nova proposta, encontro-me num desafio de conseguir realizá-la. Mas acho que é isso mesmo, temos que ir aos poucos nos descobrindo.
Depois, num segundo momento, relembramos as frases de movimento. E no final da aula retomamos os trios, tentando desenvolvê-los um pouco mais, a cada apresentação e retorno dos colegas e da nossa Professora.

Por Bruna Ribeiro

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Aula do dia 16/05/2011

1° Começamos a aula conversando sobre o que foi discutido em pauta na última reunião do colegiado.
2° Na prática começamos com um jogo em círculo: tínhamos que manter o ritmo passando a vez para o colega, quando passasse a vez para o colega ao lado (D ou E), dizia IÁ e movia o braço (igual karatê) para baixo na direção da pessoa, quando passasse a vez para os outros colegas dizia TSÁ e batia uma palma na direção da pessoa, se quisesse pular o colega ao lado (D ou E), dizia AÍ e e fazia um círculo com as mãos ao redor dos olhos e se o colega te passasse a vez e você quisesse voltar a vez para ele dizia ROUDER e fazia um escudo com os braços na frente do rosto, jogamos muito para treinar concentração.
3° Caminhamos pelo espaço usando o mesmo princípio do jogo, qualquer pessoa podia tomar a iniciativa e começar, quando dissesse IÁ tínhamos que deitar e levantar (princípio de queda e recuperação), se dissesse TSÁ tínhamos que fazer movimentos que lembrasse cortes (podia usar pernas e braços) quando dissesse AÍ tínhamos que saltar, e se dissesse ROUDER tínhamos que repetir o último movimento. Treinamos e dividimos em grupos de 4 para criar frases de movimentos usando este princípio e apresentar.
4° Dividimos nos grupos do trabalho “final” para conversar e treinar; apresentamos e discutimos entre todos os resultados.

Mariana Dias
:)