18/05

   No dia 28/05 como a Bruna já disse começamos a aula com um exercício de "pressão". Em roda e bem juntos nos movíamos o máximo possível para cada lado cuidando sempre para sustentar o centro e não despencar no colega o que faria com o que toda a roda despencasse. Fizemos variações dessa pressão, saindo em duplas e voltando para a roda e também fizemos sozinhos, dessa vez pressionando o chão, a parede, o colega... Como na foto:

Depois nos dividimos em grupo e criamos usando esse mesmo princípio:

Também relembramos as frases de movimento e nos juntamos nos trios para relembrar nossas composições.

Beijos :D

Juliana Ladeira ;*

Aula do dia 18/05...

Nós começamos a aula, num círculo.Uns do lado dos outros, bem pertinho, encostados pelos ombros e braços, sempre mantendo um ponto de contato com o corpo do outro. De pés paralelos e joelhos flexionados, tínhamos que nos mover para direita e para esquerda pressionando a(o) colega, no caso, direita depois esquerda. O objetivo desse movimento foi, se eu entendi direito, saber como está o nosso centro do corpo e do nosso equilibrio e tambémcomeçar a estudar o princípio do contato improvisação, que visa estabelecer um ponto de contato, no corpo do outro, sem perdê-lo, sempre realizando pressão de modo equivalente. O que acontecia era que quando soltávamos o centro, perdíamos o equilibrio e nisso tirávamos os pés da posição paralela, para que não houvesse quedas ou perdêssemos o desenho do circulo. Depois fizemos diversas variações de jogo, para trabalhar esse princípio. Um deles era: sair do circulo com um colega, mantendo um ponto de contato no corpo dele. Esse ponto poderia ser trocado, desde que tivesse sempre uma parte em contato. E, seguindo as variações, tinha uma que, depois de sair do círculo com o colega, devíamos caminhar um pouco e quando percebêssemos que nosso parceiro estava pronto,  deveríamos encontrar uma forma de descer ao chão e levantar do mesmo, sem se desconectar do colega. A experiência, para mim, é muito interessante, porque a cada nova proposta, encontro-me num desafio de conseguir realizá-la. Mas acho que é isso mesmo, temos que ir aos poucos nos descobrindo.
Depois, num segundo momento, relembramos as frases de movimento. E no final da aula retomamos os trios, tentando desenvolvê-los um pouco mais, a cada apresentação e retorno dos colegas e da nossa Professora.

Por Bruna Ribeiro

Aula do dia 16/05/2011

1° Começamos a aula conversando sobre o que foi discutido em pauta na última reunião do colegiado.
2° Na prática começamos com um jogo em círculo: tínhamos que manter o ritmo passando a vez para o colega, quando passasse a vez para o colega ao lado (D ou E), dizia IÁ e movia o braço (igual karatê) para baixo na direção da pessoa, quando passasse a vez para os outros colegas dizia TSÁ e batia uma palma na direção da pessoa, se quisesse pular o colega ao lado (D ou E), dizia AÍ e e fazia um círculo com as mãos ao redor dos olhos e se o colega te passasse a vez e você quisesse voltar a vez para ele dizia ROUDER e fazia um escudo com os braços na frente do rosto, jogamos muito para treinar concentração.
3° Caminhamos pelo espaço usando o mesmo princípio do jogo, qualquer pessoa podia tomar a iniciativa e começar, quando dissesse IÁ tínhamos que deitar e levantar (princípio de queda e recuperação), se dissesse TSÁ tínhamos que fazer movimentos que lembrasse cortes (podia usar pernas e braços) quando dissesse AÍ tínhamos que saltar, e se dissesse ROUDER tínhamos que repetir o último movimento. Treinamos e dividimos em grupos de 4 para criar frases de movimentos usando este princípio e apresentar.
4° Dividimos nos grupos do trabalho “final” para conversar e treinar; apresentamos e discutimos entre todos os resultados.

Mariana Dias
:)

Aula do dia 16 de maio de 2011

Iniciamos a aula de hoje com um retorno da professora Ana sobre os nossos trabalhos da semana passada, discutimos algumas questões e logo passamos para a parte prática. Ana nos propôs um jogo em roda, com quatro palavras e ao falar uma delas fazíamos um gesto específico. As palavras eram: “iá”, que passava a vez para o colega ao lado; “tsá”, que passava a vez para o colega apontado com o gesto; “aí”, que pulava a vez do colega que estava ao lado, e o gesto que determinava qual era o lado; e “rouder”, que funcionava como um escudo, voltando a vez para quem havia passado.
Brincamos por algum tempo, e, depois, os elementos mudaram, ao invés da roda, andamos normalmente pela sala, e os comandos podiam ser ditos por qualquer um e em qualquer momento: o “iá” significava uma queda e uma recuperação, variando sempre o modo de ir para o chão e de voltar para a vertical; o “tsá” significava movimento de um membro que “cortasse” o ar; o “aí” comandava um salto com deslocamento no espaço; e o “rouder” que demandava uma repetição do último movimento executado.
Logo em seguida, cada pessoa escolheu uma queda e recuperação, um movimento “cortante” e um salto, para ser definido como seu. Os alunos foram divididos em quatro grupos de quatro integrantes. Mostramos aos colegas do grupo os movimentos escolhidos e a partir desses elementos montamos uma pequena sequência de movimentos. Cada grupo se apresentou aos demais e todos foram aplaudidos.
Tivemos um rápido intervalo, e depois fomos para a atividade final: assistir a um vídeo do Ballet Triádico - http://www.youtube.com/watch?v=dCzpvNQ3ucc. Aí está o link da última parte do vídeo, A Fase Negra, para quem quiser ver ou rever.
Paz para todos! E até a minha próxima postagem.
Carol Vaz

Aula do dia 11 de maio Ana Carolina

Chegamos acordamos o corpo e fomos faser nossas frases de movimento já trabalhadas nas aulas anteriores.
Depois passamos para nossos trabalhos em trio tentando desenvolve-lo mais e mais a cada aula ele foi apresentado e comentamos sobre cada trabalho e fomos assistir a um vídeo.
karlla silva

11/05/2011

Na aula de hoje retomamos os exercícios que trabalhavam os conceitos de irradiação central, onde um vetor me ligava ao chão, através do cóccix e o outro me puxava para cima, através da cabeça.
Partindo disso, realizamos algumas frases de movimento.

Retomamos também as frases de movimentos, passadas nas aulas anteriores.

Em uma nova proposta, fizemos trios e atravessamos a sala com saltos. A ideia se assemelha com os passos de um cavalo manga larga! Tinhamos que nos mantermos alinhados e, ao trocar de pés, enquanto um chega no chão através das falanges, depois metatarso e calcâneo, o outro vinha ao encontro do maléolo.
Eu não tive muita facilidade neste exercício,mas foi divertido!


Por fim, vimos o vídeo do Balé Triádico, de Oskar Schlemmer (1888-1943), Bauhaus. Balé Triádico visa arte e movimento. Divide-se em três partes, sendo que a primeira se desenvolve em um ritmo burlesco alegre, sobre um palco amarelo limão; a segunda é solene, encenada em palco cor de rosa; a terceira parte caminha para uma representação místico-fantástica, sobre palco negro. São doze danças, dezoito figurinos, três personagens, representados por dois bailarinos e uma bailarina.


(fonte: http://sixsette.multiply.com/photos/album/74)
Beijos e até a próxima!
Paula Poltronieri Silva

Aula dia 09/05/2011

Eu adorei a aula de hoje. Teve música e especialmente, no início da aula, estava tocando tango e, todos que me conhecem sabem que sou apaixonado por tango. O meu corpo estava bem acordado para a aula em conseqüência da oficina – “O Corpo que cada um é” – ministrada por Fernando Montes na programação do Festival Latino Americano e Teatro Ruínas Circulares – 3ª Edição e da inspiração provocada pela música que tocou durante a aula.
A parte de aquecimento teve como base movimentações que iríamos trabalhar nas frases da partitura de movimento na aula, que consistiu em deixar a coluna desenrolar, flexionar os joelhos e depois subir e descer, pausadamente, calcanhar, metatarso e tarso. Caminhávamos pelo espaço em uma contagem de oito tempos, sendo um passo para cada dois tempos da música. Parávamos em pontos aleatórios e nos posicionávamos no nível baixo, flexionando os joelhos e nos deitando como se alguém puxasse nossa cabeça para frente e nossos calcanhares para trás. Voltávamos sendo puxados pelo calcanhar e repetíamos a partitura novamente. Após este trabalho fizemos uma retrospectiva das aulas passadas e nos recordamos de tudo o que foi trabalhado até o momento atual.

Ass: Diego Nobre

Aula dia 09\05\2011

 

Foi nossa primeira aula da professora Ana Mundim na qual trabalhamos com musica. Para nos aquecermos começamos de pé com os pés alinhados em paralelo, coluna reta, sempre mantendo a relação cabeça - cóccix em oposição. Flexionamos o joelho como se estivéssemos preparando para saltar. Depois subimos calcanhar, metatarso, e nos equilibrávamos pelo tarso no chão e íamos descendo devagar até apoiar totalmente o pé no chão. Em seguida fizemos o mesmo movimento de flexão dos joelhos mais dessa vez deixando a coluna desenrolar para baixo desta vez a relação cabeça - cóccix era como se fossem se encontrar. Começamos a andar pelo espaço, em uma contagem de um oito caminhávamos dois passos para cada tempo. Um oito pra retomar o movimento anterior de deixar a coluna desenrolar e flexionar os joelhos quatro vezes e depois subindo calcanhar, metatarso, apoiando no tarso e descendo. Andando mais um oito, parando íamos para o nível baixo na mesma posição que se faz exercícios de flexão mais pensando que algo puxava nossa cabeça pra frente e nossos calcanhares para trás, voltávamos sendo puxados pelo calcanhar e repetíamos o exercício novamente. Após esse aquecimento começamos a trabalhar nossas frases de movimento de uma maneira reformulada porem com os mesmos princípios básicos de rolamentos, alavancas. Para recordarmos tudo que fizemos até hoje.

Pollyana Pio